Crise no Senado é desgastante para todos os setores, diz Lupi
O ministro Carlos Lupi (Trabalho) disse ontem que a crise no Senado estaria afetando todos os setores do Brasil e que a Casa Legislativa precisa encontrar com urgência uma saída para a situação.
"É ruim para todo mundo. Eu acho que o Senado tem que encontrar uma saída, porque isso é um desgaste para todos: para a sociedade, para o Brasil, para o Senado e para o Executivo, porque todos acabam um pouco paralisados por causa dessa crise."
O ministro, no entanto, evitou se posicionar sobre a permanência do presidente José Sarney (PMDB-AP) à frente do Senado. "O nosso líder no Senado, senador Osmar Dias [PDT-PR], representa a posição do partido. Eu acho que os senadores têm que sentar, avaliar e encontrar uma saída", afirmou.
Lupi disse também que ninguém poderia pedir a Sarney para que ele renunciasse ao cargo, como uma saída para a crise. "Renúncia é um ato muito pessoal. Ninguém pode pedir para ninguém renunciar. Isso depende mais dele do que da gente", completou.
Questionado sobre se a crise afetaria mais os partidos da base aliada --e por consequência a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência em 2010-- do que os outros partidos, Lupi aproveitou para alfinetar a oposição. "Eu não sei se afeta. O DEM é da secretaria-geral do Senado e também é responsável por parte da crise."
Lupi reafirmou também o apoio à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil nas próximas eleições. "Hoje eu vejo a candidatura da ministra Dilma como a que une mais a base aliada. Eu sou parte do governo e a tendência natural, e eu vou defender isso no partido, é que a gente tenha uma candidatura de unificação para ganhar as eleições", completou.
"É ruim para todo mundo. Eu acho que o Senado tem que encontrar uma saída, porque isso é um desgaste para todos: para a sociedade, para o Brasil, para o Senado e para o Executivo, porque todos acabam um pouco paralisados por causa dessa crise."
O ministro, no entanto, evitou se posicionar sobre a permanência do presidente José Sarney (PMDB-AP) à frente do Senado. "O nosso líder no Senado, senador Osmar Dias [PDT-PR], representa a posição do partido. Eu acho que os senadores têm que sentar, avaliar e encontrar uma saída", afirmou.
Lupi disse também que ninguém poderia pedir a Sarney para que ele renunciasse ao cargo, como uma saída para a crise. "Renúncia é um ato muito pessoal. Ninguém pode pedir para ninguém renunciar. Isso depende mais dele do que da gente", completou.
Questionado sobre se a crise afetaria mais os partidos da base aliada --e por consequência a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência em 2010-- do que os outros partidos, Lupi aproveitou para alfinetar a oposição. "Eu não sei se afeta. O DEM é da secretaria-geral do Senado e também é responsável por parte da crise."
Lupi reafirmou também o apoio à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil nas próximas eleições. "Hoje eu vejo a candidatura da ministra Dilma como a que une mais a base aliada. Eu sou parte do governo e a tendência natural, e eu vou defender isso no partido, é que a gente tenha uma candidatura de unificação para ganhar as eleições", completou.
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