sábado, 21 de julho de 2012


Para refletir: Perder eleição uma vez é normal, perder duas vezes já é feio e perder três  vezes é desastroso e bem feito para candidato que o povo rejeitou.

A corrupção por aqui

(BUENOS AIRES) O governo argentino criou uma espécie de “kit anticorrupção” para ser distribuído a 1 milhão de alunos do ensino médio no país.
O objetivo é fazer com que os adolescentes reflitam sobre o assunto ao mostrar que atitudes transgressoras nascem em pequenas ações como colar em uma prova na escola .O material de 62 páginas foi criado pelo Departamento Anticorrupção e traz também um vídeo ficcional com a história de um jovem que rouba as respostas de um exame de inglês, mas tempos depois não consegue arranjar emprego por não dominar a língua.

De acordo com o jornal argentino Clarín, o guia tenta conscientizar os jovens de que a “corrupção está profundamente enraizada em um traço cultural.”
Para ilustrar a mensagem, o texto compara a atitude de um funcionário público que desvia dinheiro destinado a hospitais a de uma pessoa que pega transporte público sem pagar passagem. O kit afirma ainda que algumas ações, como jogar papel na rua, por menores que possam parecer, podem influenciar outras pessoas o que causaria entupimento de ralos e canais e, consequentemente, inundações. E estas enchentes são responsáveis, muitas vezes, pela morte de pessoas.

Requentada e tendenciosa

Vinte anos depois do impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo, a ex-mulher Rosane decide abrir o jogo sobre esse período conturbado da história do Brasil. Tudo uma grande armação da TV Globo que por uma matéria “requentada”  pretendeu dar o troco aos ataques que Collor tem feito à grande imprensa e seus possíveis desvios de conduta. Nada apresentou de novo a não ser uma ex-esposa magoada e querendo aumentar a sua já polpuda pensão. Não pegou bem para a emissora que fez um sensacionalismo em cima de fatos que todos conheciam e não se sabe se é verdade ou mentira. Muito inocente agora a senhora Rosane Malta.

Homenagens imorais e ilegais

Uma escola estadual no Acre que leva o nome da global Glória Perez está com os dias contados. A Justiça determinou que a União suspenda o repasse de verbas para  o estado e dez municípios até que todos os bens públicos com nomes de pessoas  vivas  sejam renomeados. Diante disso o governo prometeu fazer as alterações. É um exemplo a ser seguido pelo prefeito Cicero Almeida que vive a puxar o saco de autoridades e pessoas vivas dando-lhes  ilegalmente o nome de viadutos, praças e avenidas. Aliás, é um erro que se comete em Alagoas e como a Justiça é cega (e nela tem vários homenageados)  nada acontece para impedir a aberração..

O furacão Célia Rocha

Não cola mais essa história da relação de Célia Rocha com Luciano Barbosa. Há muitos anos têm apenas uma relação política e Arapiraca toda sabe disso. O prefeito até estaria de namoro firme com uma professora universitária a já  pensa em casamento. Vão ter que buscar outras razões.

Rogério Teófilo é um bom candidato e até poderia ser eleito em outra circunstância mas diante do “furacão” Célia Rocha  não vai sobrar pra ninguém. É inegavelmente a grande eleitora de Arapiraca e vai sair das urnas carregada de votos rumo a prefeitura. Contra fatos e votos não há argumento.

Contra a impunidade

Quem anda reabastecendo as baterias é o senador Pedro Simon, disposto a desenvolver no segundo semestre nova campanha contra a impunidade, para ele um dos maiores males a assolar o país. Duas alavancas poderão ajudá-lo a impulsionar a luta contra as facilidades que privilegiam especialmente os ladrões de colarinho branco: o julgamento dos réus do mensalão, pelo Supremo Tribunal Federal, e a CPI do Cachoeira, em condições de desbastar o cipoal de corrupção agora sendo investigado.

O senador gaúcho não esmorece em sua cruzada contra a impunidade, apesar do desdém com que é recebido pelas lideranças de seu próprio partido, o PMDB.

A imprensa é culpada

Mais que inocentar os réus, o arsenal do PT na “Batalha do Mensalão” está direcionado para vencer a “Guerra da Imprensa”. Se os réus do Mensalão serão condenados ou absolvidos a gente não pode saber. Só pode arriscar palpite. Mas é certo que a imprensa crítica, que revelou os crimes, será condenada pela máquina de propaganda do PT, seja qual for a sentença do Supremo Tribunal Federal.

Não há manifestação de líderes, evangelizadores e arautos do partido sobre o Mensalão que não contenha a acusação de que se trata de uma “armação da mídia”. E junto vai a conclamação ao combate à “imprensa golpista”. Isso compõe, de forma mais ou menos explícita, conforme a ocasião, a cantilena petista desde remotos pronunciamentos de Lula e Rui Falcão até as ameaças de mobilização da militância feitas agora por José Dirceu e o velho e o novo presidentes da CUT, Arthur Henrique e Vagner Freitas.

A mentira repetida

Negar a existência do Mensalão, atribuindo o processo a uma invenção da imprensa, é a versão tropicalizada da negação do Holocausto. A lógica é a mesma nos dois casos. Não valem as imagens, os documentos, os depoimentos e as confissões. Nada disso convence nem envergonha gente como Ahmadinejad e outros lunáticos que negam o Holocausto. Aqui, não falta nem faltará gente motivada a apregoar a negação do Mensalão, sejam políticos, advogados, sindicalistas, professores, artistas, jornalistas e amigos do poder em geral.

A mentira repetida acaba colando, ao menos pelo tempo necessário para emprestar falsa solidariedade aos réus e, talvez, para ganhar mais uma eleição. Dizer que o Mensalão não existiu pode ser um argumento grotesco, sem qualquer utilidade para convencer os juízes do STF. Mas interessa ao PT para aumentar a pressão contra veículos e jornalistas que não estão sob seu controle. Para os estrategistas do partido, isso vale muito mais que inocentar os companheiros acusados. (Tribuna da Imprensa)

Terror no comitê

No comitê de uma coligação para prefeito de Maceió o clima não é nada agradável. Mesmo por enquanto bem situado nas pesquisas os índices de rejeição do candidato indicam sua derrocada na contagem final dos votos. Afeito a crises histéricas e típicas do inconformismo dos derrotados a figura vive a “armar barracos” e agredir verbalmente o pessoal que trabalha em sua campanha. Por ser um descontrolado emocional vai terminar perdendo os votos até dos que o apoiam e contribuem para sua eleição, como já aconteceu outras vezes.

O antagonismo do Rui

Esta semana lia uma declaração  de um eleitor em uma das redes sociais que me chamou a atenção e aqui repito: “O adversário é mesmo o antagonismo do Rui Palmeira. É a ação em sentido oposto. O Rui tem caráter, é um exemplo de político honesto, é o novo na disputa para a prefeitura e dá segurança e esperança votar nele. O outro não tem currículo a oferecer a não ser uma “folha corrida”, tem história suspeita e é marcado por improbidade por onde passou.

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