Para
refletir: Perder eleição uma vez é normal, perder duas vezes já é feio e perder
três vezes é desastroso e bem feito para
candidato que o povo rejeitou.
A
corrupção por aqui
(BUENOS
AIRES) O governo argentino criou uma espécie de “kit anticorrupção” para ser
distribuído a 1 milhão de alunos do ensino médio no país.
O objetivo é fazer com que os adolescentes reflitam sobre o assunto ao mostrar que atitudes transgressoras nascem em pequenas ações como colar em uma prova na escola .O material de 62 páginas foi criado pelo Departamento Anticorrupção e traz também um vídeo ficcional com a história de um jovem que rouba as respostas de um exame de inglês, mas tempos depois não consegue arranjar emprego por não dominar a língua.
O objetivo é fazer com que os adolescentes reflitam sobre o assunto ao mostrar que atitudes transgressoras nascem em pequenas ações como colar em uma prova na escola .O material de 62 páginas foi criado pelo Departamento Anticorrupção e traz também um vídeo ficcional com a história de um jovem que rouba as respostas de um exame de inglês, mas tempos depois não consegue arranjar emprego por não dominar a língua.
De acordo
com o jornal argentino Clarín, o guia tenta conscientizar os jovens de que a
“corrupção está profundamente enraizada em um traço cultural.”
Para ilustrar a mensagem, o texto compara a atitude de um funcionário público que desvia dinheiro destinado a hospitais a de uma pessoa que pega transporte público sem pagar passagem. O kit afirma ainda que algumas ações, como jogar papel na rua, por menores que possam parecer, podem influenciar outras pessoas o que causaria entupimento de ralos e canais e, consequentemente, inundações. E estas enchentes são responsáveis, muitas vezes, pela morte de pessoas.
Para ilustrar a mensagem, o texto compara a atitude de um funcionário público que desvia dinheiro destinado a hospitais a de uma pessoa que pega transporte público sem pagar passagem. O kit afirma ainda que algumas ações, como jogar papel na rua, por menores que possam parecer, podem influenciar outras pessoas o que causaria entupimento de ralos e canais e, consequentemente, inundações. E estas enchentes são responsáveis, muitas vezes, pela morte de pessoas.
Requentada
e tendenciosa
Vinte
anos depois do impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo, a
ex-mulher Rosane decide abrir o jogo sobre esse período conturbado da história
do Brasil. Tudo uma grande armação da TV Globo que por uma matéria
“requentada” pretendeu dar o troco aos
ataques que Collor tem feito à grande imprensa e seus possíveis desvios de
conduta. Nada apresentou de novo a não ser uma ex-esposa magoada e querendo
aumentar a sua já polpuda pensão. Não pegou bem para a emissora que fez um
sensacionalismo em cima de fatos que todos conheciam e não se sabe se é verdade
ou mentira. Muito inocente agora a senhora Rosane Malta.
Homenagens
imorais e ilegais
Uma escola
estadual no Acre que leva o nome da global Glória Perez está com os dias
contados. A Justiça determinou que a União suspenda o repasse de verbas
para o estado e dez municípios até que
todos os bens públicos com nomes de pessoas
vivas sejam renomeados. Diante disso
o governo prometeu fazer as alterações. É um exemplo a ser seguido pelo
prefeito Cicero Almeida que vive a puxar o saco de autoridades e pessoas vivas
dando-lhes ilegalmente o nome de
viadutos, praças e avenidas. Aliás, é um erro que se comete em Alagoas e como a
Justiça é cega (e nela tem vários homenageados)
nada acontece para impedir a aberração..
O furacão Célia Rocha
Não cola mais essa história da relação de Célia Rocha com
Luciano Barbosa. Há muitos anos têm apenas uma relação política e Arapiraca
toda sabe disso. O prefeito até estaria de namoro firme com uma professora
universitária a já pensa em casamento.
Vão ter que buscar outras razões.
Rogério Teófilo é um bom candidato e até poderia ser
eleito em outra circunstância mas diante do “furacão” Célia Rocha não vai sobrar pra ninguém. É inegavelmente a
grande eleitora de Arapiraca e vai sair das urnas carregada de votos rumo a
prefeitura. Contra fatos e votos não há argumento.
Contra a impunidade
Quem anda reabastecendo as baterias é o senador Pedro Simon, disposto a
desenvolver no segundo semestre nova campanha contra a impunidade, para ele um
dos maiores males a assolar o país. Duas alavancas poderão ajudá-lo a
impulsionar a luta contra as facilidades que privilegiam especialmente os
ladrões de colarinho branco: o julgamento dos réus do mensalão, pelo Supremo
Tribunal Federal, e a CPI do Cachoeira, em condições de desbastar o cipoal de
corrupção agora sendo investigado.
O senador gaúcho não esmorece em sua cruzada contra a impunidade, apesar
do desdém com que é recebido pelas lideranças de seu próprio partido, o PMDB.
A imprensa é culpada
Mais que inocentar os réus, o arsenal do PT na “Batalha do Mensalão”
está direcionado para vencer a “Guerra da Imprensa”. Se os réus do Mensalão
serão condenados ou absolvidos a gente não pode saber. Só pode arriscar
palpite. Mas é certo que a imprensa crítica, que revelou os crimes, será
condenada pela máquina de propaganda do PT, seja qual for a sentença do Supremo
Tribunal Federal.
Não há manifestação de líderes, evangelizadores e arautos do partido
sobre o Mensalão que não contenha a acusação de que se trata de uma “armação da
mídia”. E junto vai a conclamação ao combate à “imprensa golpista”. Isso
compõe, de forma mais ou menos explícita, conforme a ocasião, a cantilena
petista desde remotos pronunciamentos de Lula e Rui Falcão até as ameaças de
mobilização da militância feitas agora por José Dirceu e o velho e o novo
presidentes da CUT, Arthur Henrique e Vagner Freitas.
A mentira repetida
Negar a existência do Mensalão, atribuindo o processo a uma invenção da
imprensa, é a versão tropicalizada da negação do Holocausto. A lógica é a mesma
nos dois casos. Não valem as imagens, os documentos, os depoimentos e as
confissões. Nada disso convence nem envergonha gente como Ahmadinejad e outros
lunáticos que negam o Holocausto. Aqui, não falta nem faltará gente motivada a
apregoar a negação do Mensalão, sejam políticos, advogados, sindicalistas,
professores, artistas, jornalistas e amigos do poder em geral.
A mentira repetida acaba colando, ao menos pelo tempo necessário para
emprestar falsa solidariedade aos réus e, talvez, para ganhar mais uma eleição.
Dizer que o Mensalão não existiu pode ser um argumento grotesco, sem qualquer
utilidade para convencer os juízes do STF. Mas interessa ao PT para aumentar a
pressão contra veículos e jornalistas que não estão sob seu controle. Para os
estrategistas do partido, isso vale muito mais que inocentar os companheiros
acusados. (Tribuna da Imprensa)
Terror no comitê
No comitê de uma coligação para prefeito de Maceió o clima não é nada
agradável. Mesmo por enquanto bem situado nas pesquisas os índices de rejeição
do candidato indicam sua derrocada na contagem final dos votos. Afeito a crises
histéricas e típicas do inconformismo dos derrotados a figura vive a “armar
barracos” e agredir verbalmente o pessoal que trabalha em sua campanha. Por ser
um descontrolado emocional vai terminar perdendo os votos até dos que o apoiam
e contribuem para sua eleição, como já aconteceu outras vezes.
O antagonismo do Rui
Esta semana lia uma declaração de
um eleitor em uma das redes sociais que me chamou a atenção e aqui repito: “O
adversário é mesmo o antagonismo do Rui Palmeira. É a ação em sentido oposto. O
Rui tem caráter, é um exemplo de político honesto, é o novo na disputa para a
prefeitura e dá segurança e esperança votar nele. O outro não tem currículo a
oferecer a não ser uma “folha corrida”, tem história suspeita e é marcado por
improbidade por onde passou.
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