DESTAQUESarney diz que está sendo injustiçado e culpa a imprensa
Brasília - Em tom de desabafo, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), admitiu que a crise administrativa enfrentada pela Casa desde a sua eleição, em fevereiro, impediu a aprovação de novas leis planejadas. Na lista de desafios do peemedebista estava a reforma política, a tributária e a alteração das regras para medidas provisórias. Apenas a última foi efetiva, e mesmo assim por interpretação legal do presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), e não por deliberação dos parlamentares."Assumi a presidência com o duplo desafio de renovar sua estrutura administrativa e restaurar sua atividade política. Infelizmente, eu avaliei mal. As circunstâncias tornaram a reforma administrativa numa pretensa crise de desmoralização do Senado e inviabilizaram a discussão dos grandes temas nacionais", disse Sarney.Em sua própria defesa, Sarney lembrou que foi eleito a pedido dos partidos aliados e agora é injustiçado como único responsável pela crise depois de uma campanha liderada pela imprensa contra sua figura. Ao sentenciar que "contra as injustiças, apenas o silêncio, a paciência e o tempo", Sarney reassumiu o compromisso de continuar com as medidas saneadoras e modernizadoras do Senado."Em momento algum eu quis presidir o Senado. Eu fui empurrado para ajudar esta Casa e o Brasil. O jornal O Estado de São Paulo iniciou uma campanha pessoal contra mim e repercutida pelos demais meios de comunicação. Infelizmente, disputas políticas se confundiram com a administração", ressaltou Sarney.A constatação do presidente da Casa de que os planos de aprovação de projetos não foram os desejados são corroboradas pelo levantamento da Secretaria Geral da Mesa sobre o primeiro semestre de 2009. Embora, 878 matérias tenham sido apreciadas em plenário nas 62 sessões realizadas no primeiro semestre,apenas 34 novas leis foram enviadas à sanção presidencial, das quais cinco criadas por meio de medidas provisórias do Executivo.
Brasília - Em tom de desabafo, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), admitiu que a crise administrativa enfrentada pela Casa desde a sua eleição, em fevereiro, impediu a aprovação de novas leis planejadas. Na lista de desafios do peemedebista estava a reforma política, a tributária e a alteração das regras para medidas provisórias. Apenas a última foi efetiva, e mesmo assim por interpretação legal do presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), e não por deliberação dos parlamentares."Assumi a presidência com o duplo desafio de renovar sua estrutura administrativa e restaurar sua atividade política. Infelizmente, eu avaliei mal. As circunstâncias tornaram a reforma administrativa numa pretensa crise de desmoralização do Senado e inviabilizaram a discussão dos grandes temas nacionais", disse Sarney.Em sua própria defesa, Sarney lembrou que foi eleito a pedido dos partidos aliados e agora é injustiçado como único responsável pela crise depois de uma campanha liderada pela imprensa contra sua figura. Ao sentenciar que "contra as injustiças, apenas o silêncio, a paciência e o tempo", Sarney reassumiu o compromisso de continuar com as medidas saneadoras e modernizadoras do Senado."Em momento algum eu quis presidir o Senado. Eu fui empurrado para ajudar esta Casa e o Brasil. O jornal O Estado de São Paulo iniciou uma campanha pessoal contra mim e repercutida pelos demais meios de comunicação. Infelizmente, disputas políticas se confundiram com a administração", ressaltou Sarney.A constatação do presidente da Casa de que os planos de aprovação de projetos não foram os desejados são corroboradas pelo levantamento da Secretaria Geral da Mesa sobre o primeiro semestre de 2009. Embora, 878 matérias tenham sido apreciadas em plenário nas 62 sessões realizadas no primeiro semestre,apenas 34 novas leis foram enviadas à sanção presidencial, das quais cinco criadas por meio de medidas provisórias do Executivo.
Fonte:www.abcpolitiko.com.br
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