Os deputados afastados, acusados de inúmeros crimes, retornaram às suas funções por determinação do presidente do Supremo Tribunal Federal. Os suplentes retiraram seus glúteos das confortáveis cadeiras da Assembléia, fizeram as malas e foram para casa. Prometi que esta coluna só voltaria a falar sobre o assunto com a conclusão final do julgamento e assim o farei. Por enquanto, nada a declarar.
Miliciano de Renan virou chefão do clube de (a)Ética

Dizia Getúlio Vargas que “política é esperar o cavalo passar”. Ensina Renan Calheiros que não é bem assim. O mandachuva do PMDB não espera.Renan compra os quadrúpedes, escala os bípedes que irão montá-los, contrata as apostas, ajeita o resultado, e desce ao prado munido do bilhete premiado.Convertido numa espécie Jockey Clube particular de Renan, o Conselho de (a)Ética do Senado elegeu o suplente de suplente Paulo Duque para a sua presidência.Jóquei de Renan, Duque prevaleceu em páreo solitário. O rival, Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), revelou-se cavaleiro sem ginete.
Valadares retirou-se do páreo. Mais: bateu em retirada do próprio clube, cujas cavalariças encontram-se viciadas.
Da arquibancada, a platéia observa a cena com ares de estupefação.Mesmo quem não entende de política percebe as politicagens.É forte, muito forte, fortíssimo o cheiro de estrume que exala do Conselho de (a)Ética de um Senado que, por inqualificável, é cada vez mais fácil de qualificar. (Blog do Josias de Souza).
Valadares retirou-se do páreo. Mais: bateu em retirada do próprio clube, cujas cavalariças encontram-se viciadas.
Da arquibancada, a platéia observa a cena com ares de estupefação.Mesmo quem não entende de política percebe as politicagens.É forte, muito forte, fortíssimo o cheiro de estrume que exala do Conselho de (a)Ética de um Senado que, por inqualificável, é cada vez mais fácil de qualificar. (Blog do Josias de Souza).
Estado parado
A paralisação dos fiscais de tributos tem provocado significantes prejuízos ao estado já com o cofre bastante combalido. A arrogância e intolerância da secretária da Fazenda não têm permitido uma necessária negociação buscando o necessário entendimento. Os líderes da classe reclamam, com razão, que o governo não dá nenhum sinal de entendimento o que só dificulta as coisas. “Tratam a gente como se fossem senhores de engenho e nós os seus vassalos”. Disse-me um líder da categoria.
Muita pressa

Coisas que só ele vê
Durante a Conferência de Segurança Pública esta semana o secretário de Defesa Social, Paulo Rubim, bem que tentou “comemorar” uma fictícia queda nos índices de violência no estado. Incomodou claramente uma platéia que não acreditou em uma palavra do que ele afirmava até porque tosos ali conhecem o estado de insegurança em que vivemos. Hoje somos reféns da marginalidade e do despreparo e incompetência dos que fingem nos dar segurança e ficam apenas de falácias e lero-lero.
Collor é destaque
Assistia por estes dias a uma audiência pública da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, do senado Federal. O tema abordado era o debate sobre a aprovação do texto do protocolo de adesão da República da Venezuela ao Mercosul. O senador Fernando Collor de Mello foi o grande destaque da reunião. Fez uma análise com muita profundidade, deu lições de conhecimento da matéria e ainda protestou contra a atitude grotesca do embaixador venezuelano que não compareceu. Sua intervenção teve a solidariedade da maioria dos senadores. É assim que se faz.
O pai do PSF

O secretário Álvaro Machado, do Gabinete Civil, em excelente artigo publicado na imprensa local falou da história do Programa de Saúde da Família e dos grandes benefícios que a população mais carente do país tem recebido graças a sua existência. Por conta da modéstia que lhe é peculiar evitou contar a história completa. No Ministério da Saúde e na FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) Álvaro é conhecido como “o pai do PSF”. Foi sob o seu comando que uma equipe de inteligentes técnicos montou o projeto que revolucionou a saúde no Brasil. É um registro que precisa ser feito.
Só o governo
O governador Teotônio Vilela foi enfático ao ser entrevistado ontem (quinta feira) diante da indiscreta pergunta se seria candidato ao Senado em dobradinha com Renan tendo Fernando Collor como governador. Afirmou: “não passa de invencionice essa história. Sou candidato a governador ou não sou candidato a nada”. A resposta teve tom de reprovação àqueles que tentam antecipar as eleições e até a exercer a prática da “futurologia”. Aliás, uma mania incômoda dos nossos “cientistas políticos”.
Acertando no social
O prefeito Toninho Lins, que vem mudando o corpo e a alma de Rio Largo, acertou mais uma e fez um golaço no quesito ação social. Depois de muito relutar a competente Dione Moura aceitou assumir a Secretaria de Ação Social do município. Deu trabalho convencê-la, mas não poderia faltar ao filho que lhe orgulha pelo trabalho que vem realizando em sua administração. Sem dúvida, a experiência, a competência e o compromisso com o social, garantem resultados que servirão de exemplo pelas mãos de Dione. É assim que se faz.
Meio ambiente
Os deputados Rui Palmeira e Judson Cabral, respectivamente presidente e vice da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, assumem o compromisso com os órgãos ambientais e o Ministério Público em mudar o perfil da legislação que busca a proteção e preservação em Alagoas.
Juntos prometem mudanças em curto prazo e querem ouvir especialistas, entidades de ambientalistas e todos os segmentos envolvidos com o Meio Ambiente.
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