terça-feira, 27 de março de 2012

 Para refletir: “O Twitter é como uma mesa de bar. O TSE agora quer censurar conversas de bar?” ( Ministra Eliana Calmon sobre a decisão de TSE de proibir candidatos do uso do twitter)

O Picareta

É preciso muito cuidado, pois o “picareta” está tentando à todo custo voltar à cena política da qual foi execrado pela vontade das urnas. Tem uma vida pregressa comprometedora e desabonadora. Por onde passou roubou, deixou roubar a foi tremendamente irresponsável com a coisa pública. Transformou os gabinetes em locais de bacanais e diversão libidinosa. Abusou da arrogância e da prepotência tal qual um déspota de quinta categoria. Imaginando que o seu poder seria eterno humilhou, massacrou e zombou daqueles que se opunham à sua insanidade perversa.

Oportunista profissional obteve frágeis vitórias em momentos marcados por equívocos e desesperança daqueles que viam nele o “cordeiro”, só que por trás da capa não estava um lobo, mas uma fera irracionalmente perversa e repleta de ódios, frustrações e rancores.
É um fraco, despreparado e incapaz de um gesto de grandeza na política e na vida privada.
No entanto é preciso muito cuidado, pois seu poder de enganar e disfarçar suas fraquezas foi aprendido nas Universidades da malandragem, com a escória, com os “catedráticos” que lhe auxiliam na arte de saquear os cofres públicos e praticar ilegalidades e imoralidades.
Um aviso a todos. É preciso muito cuidado, pois o Picareta quer voltar. E o seu voto não pode contribuir com essa aberração.

Arrumação na Casa dos horrores

Seria o estresse pelo volume de trabalho? O deputado estadual Edval Gaia Filho (PSDB) pediu licença do cargo e alegou problemas de saúde. O afastamento é de 130 dias e com sua saída gera a “arrumação” para que o suplente Marcos Ferreira assuma o mandato que lhe foi negado pelo povo.Quem assumiria seria o suplente Alberto Sextafeira (PSB). Mas não o fez, pois “está secretário”. Na seqüência assumiria o vereador João Luiz  que também não aceitou tirar os glúteos das poltronas municipais deixando a vez para o terceiro derrotado. Coisas da política e de uma legislação esdrúxula.

Heloisa não é Psol

Sua ética, sua intolerância com a imoralidade incomodam o Psol como incomodava o PT. Na eleição os votos serão para a vereadora Heloisa Helena  e para prefeito os eleitores devem optar por outros partidos. Ela terá votos em todas as tendências e muito provavelmente repetirá a consagradora votação de 2008 quando ainda carregou uma “mala sem alça”  sem nenhuma visibilidade política  com pouco mais de 400 minguados votos.

Os votos do Psol para prefeito vão caber no interior de uma “Kombi” pela inexpressão eleitoral do partido e com certeza a inconsistência do candidato a ser escolhido. Quanto a Heloisa não quer nem ouvir falar em candidatura para prefeito por dois motivos: não pode nem deve confiar em seu partido e depois não tem estrutura para competir com a “máquina de fazer votos”  azeitada pela corrupção, conchavos putrefatos, cadastros criminosos e milhões para comprar consciências. Continuará na Câmara “perturbando” os fora da lei.

Não conhece a história

O Senador Humberto Costa (PT) na tribuna do Senado enalteceu a figura de sua patroa Ana Arraes como a primeira mulher a ocupar o cargo de Ministra do Tribunal de Contas da União. A própria ministra-mãe dentro da vaidade pernambucana que a domina, anteriormente também embarcou na onda ufanista enaltecendo o fato de “ser a primeira mulher a chegar ao plenário do TCU”. Muitos desinformados engoliram a piada idiota da mãe do governador pernambucano.

Diferente do alarde falso e arrogante Ana Arraes não é a primeira mulher a chegar ao Tribunal de Contas da União. Baiana de São Felix, a advogada Élvia Lordello Castelo Branco, após ser juíza do TRT, procuradora junto ao TCU, foi nomeada ministra no ano de 1987, tendo presidido a Corte entre 1994/1995. Casada com o jornalista Carlos Castello Branco, o grande e saudoso “Castelinho”. Ambos eram amigos de Guilherme Palmeira através de quem  os conheci.

Senhor Turismo

Sábado foi o  dia do maior evento do setor de turismo de Alagoas com a entrega do Troféu Lagoa Mar a personalidades e instituições que contribuiram com o desenvolvimento do setor durante o último ano. É a grande oportunidade em que Alagoas aparece na mídia nacional de forma positiva com matérias em praticamente todos os veículos de comunicação do país. À frente do grande evento o incansável jornalista Antonio Noya, que deveria receber uma atenção melhor das autoridades locais pela importância do evento que ele já pensou em acabar. A divulgação institucional de Alagoas é impagável com a realização do Troféu Lagoa Mar.

A prudência de Collor

O ex-presidente Fernando Collor surpreendeu e ao ocupar a tribuna do Senado e alertar a presidente Dilma Rousseff para a importância de dialogar com o Congresso Nacional, coisa que segundo ele não aconteceu quando foi presidente do Brasil.

“O diálogo precisa ser reaberto. É fundamental que o Planalto ouça esta Casa e ouça a Casa ao lado. E eu falo como ex-presidente que desconheceu a importância do Senado e da Câmara. O desconhecimento resultou no meu impeachment”.

Universidade de burros

O jornal Gazeta noticiou: O livro “The Raft Fishermen: Tradition and Change int the Brazilian Peasant Economy”  é um estudo sobre a pesca na região do Pontal de Coruripe, fruto de pesquisa pioneira do professor americano Shepard Forman. O autor conversou com nossa equipe e anunciou o desejo de doar um exemplar da obra – raríssima – para a Ufal.

Na última segunda-feira, o exemplar do livro sobre o Pontal de Coruripe foi levado até a biblioteca da Universidade Federal de Alagoas – que o recusou! Segundo a direção, a Ufal não recebe mais doações, por falta de espaço para acomodação”.

Uma Universidade de burros ou de malucos?



PÉ DE PÁGINA

O secretário Luiz Otávio Gomes recebeu sábado último na festa do Troféu Lagoa Mar a “Medalha do Mérito Empresário Galba Accioly”. Por sua destacada atuação na mudança do perfil industrial e empresarial de Alagoas. Merecida homenagem.

Pela primeira vez no Brasil e acho que no mundo uma operação descobre fraudes em licitações, corrupção em compras públicas e apenas os “corruptores” são presos e apontados. E ainda dizem: “Não podemos garantir que  há envolvimento de gestores públicos nas fraudes”.

- Claro que existe doutor. Se não existisse também não haveria corrupção nem compras irregulares. Quanta inocência, meu Deus!

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