Para refletir: “O Brasil do futuro não
vai ser o que os velhos historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o
que Gilberto Freyre disser”. (Monteiro
Lobato)
Parece muito com a
outra

Segundo o colunista Lauro Jardim
“Se o jantar de Marina
Silva com parte do mercado financeiro, na casa de Florian Batunek, da
empresa de investimentos Constellation, em São Paulo, fosse um teste, a
candidata teria passado com louvor. Marina convenceu, ao responder perguntas
duras sobre os rumos da economia, e garantiu que vai propiciar a retomada do
ambiente de negócios no Brasil. Também ironizou a satanização que o PT tem
feito de seu nome e suas propostas”.
Na verdade Marina Silva está muito
parecida com Dilma, que por sua vez está muito parecida com Marina.
Alexandre Lages

Primeiro sem segundo
Pelo falar
das pesquisas e o eco das campanhas nas ruas não deve haver segundo turno para
governador em Alagoas. O candidato Renan Filho caminha seguro para construir
uma bela vitória ainda no primeiro embate das eleições, no próximo 5 de outubro.
Com uma
larga vantagem desde o inicio da campanha sobre seu principal adversário, vem
nos últimos dias ampliando essa diferença. Não pode brincar, pois eleição se
ganha até no dia, mas aparentemente sua vitória já está assegurada.
Luiz Otávio

Besteira alagoana
O
suplente de deputado João Caldas, como não poderia deixar de ser, expõe Alagoas
ao ridículo na mídia nacional com o único objetivo de “aparecer na fita” e olhe
que apareceu. Na Câmara fez a jocosa e ensandecida proposta de mudar o nome do
aeroporto Gilberto Freyre em Recife para o de Eduardo Campos, falecido
tragicamente em desastre de avião.
Com
certeza não se informou quem seria Gilberto Freyre, pois nada deve ler. Certa vez ninguém menos que Monteiro
Lobato (o deputado não deve saber também quem é) declarou: “O Brasil do futuro não vai ser o que os velhos
historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o que Gilberto Freyre
disser”.
É considerado um
dos mais importantes sociólogos do século XX. Recebeu da Rainha
Elizabeth II o título de Sir, sendo um dos poucos brasileiros
detentores desta alta honraria da coroa britânica. Orgulhou Pernambuco no Brasil e no mundo. Entre outras
grandes e consagradas obras é autor do extraordinário “Casa Grande e Senzala”.
Gilberto Freyre
Neto falando sobre o assuno diz: “Se for o aeroporto, que
seja, Acho que a família de Gilberto Freyre reconheceria, mas não imagino que
dentro da atuação de Eduardo Campos o aeroporto seja suficiente, acho que
ele é muito maior do que isso”.
Já eu penso completamente diferente: Perto de Gilberto Freyre, quem é
Eduardo Campos?
A “gerentona” fracassada
Opinião do mais antigo jornalista brasileiro em atividade, Hélio
Fernandes: ”Uma coisa os mitingueiros oficiais não conseguem emplacar de jeito
algum: a eficiência e a competência política e administrativa da presidente. O
próprio Lula “chora e se lamenta” no Instituto que leva seu nome, E pergunta
para ele mesmo e dessa forma, fica sem resposta: “Como é que eu fui me enganar
tanto e acreditar que a Dilma fosse tão boa gente:”. Lula, como sempre, não
sabia de nada”.
A PALAVRA DOS CANDIDATOS
BENEDITO DE
LIRA
(Infelizmente
a assessoria do candidato não encaminhou para a coluna a palavra de Benedito de Lira, conforme
prévio acordo de tempo e espaço igualmente para os candidatos)
JULIO CEZAR

Não estou aqui hoje, disputando o
governo de Alagoas, por outro motivo além da oportunidade que tive de estudar e
me preparar para perseguir esse sonho. E é por isso que julgo ter uma dívida
com este estado. Uma dívida com cada alagoano que passou invisível aos olhos de
muitos governos.
Nasci pobre, filho de uma feirante e
de um vendedor de passaporte. A vida não me reservou nenhuma regalia, pelo
contrário. Cresci com a promessa da falta de oportunidade que acompanha a vida
da maioria dos alagoanos. Mas, como abençoado que sempre fui, encontrei na
educação uma ferramenta de transformação. Foi a educação que me permitiu
chegar aonde cheguei. Sou a prova de que a educação mudou meu destino e pode
mudar a dos 600 mil alagoanos que ainda não sabem ler e escrever.
RENAN FILHO

Para o ensino básico, em conjunto com as prefeituras, meu
compromisso é: 1. Garantir a alfabetização no tempo certo, aos 7 anos de idade.
2. Combater o
analfabetismo dentro da escola
3. Combater a evasão escolar
Quanto ao Ensino Médio, entendo que a revolução virá com a
implantação do ensino em tempo integral e profissionalizante. No horário
normal, pela manhã, o aluno terá o ensino acadêmico. Na parte da tarde, depois
de almoçar na escola, ele vai ter três atividades: reforço escolar, acesso ao
esporte e à cultura e, a cada ano, um curso profissional. Os cursos serão
desenvolvidos em parceria com o sistema “S” (Sesc, Senai, Sest...) e com
recursos do Pronatec, o programa nacional de ensino e emprego do governo
federal. Essas, em resumo, são nossas propostas principais para a Educação”.
Coluna também publicada no Jornal Extra, Jornal Tribuna do Sertão, Jornal Tribuna Alagoana e Sites Tribuna do Agreste e Tribuna do Sertão
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